quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Rebaixando o Chevette



Suspensão de Feixe de Molas (PickUps)
Uma das opções para quem tem PickUps é o retrabalho nos feixes (tratamento térmico das lâminas). Quanto menor
for a flexibilidade do conjunto, mais brusca serão as reações às imperfeições do piso, por conseqüência maior o risco
de quebra. Os feixes de mola tem dureza variável de acordo com a têmpera empregada, o número de lâminas e o tipo
de trabalho para qual foi projetado.
Uma maneira bastante segura, é a instalação de um "block kit" (importado), que vai alterar o ponto de apoio dos
feixes, reduzindo a altura do baricentro. Exemplificando, se as molas estiverem montadas acima da ponte, sua
fixação passará para a parte de baixo, reduzindo a altura e com baixo comprometimento do molejo.
Como observação, vale ressaltar que alterar as fixações dos jumelos é um procedimento extremamente arriscado,
pois pode gerar a quebra da mola mestra, desgovernando o veículo.
Cortar os Elos da Mola
O método é bem simples, tem que fazer a desmontagem da parte da suspensão do veículo para a retirada da mola,
depois de desmontada é levada em um equipamento aonde ele comprime um pouco a mola e assim faz à retirada do
conjunto do amortecedor, corta-se a mola na parte que fica voltada para baixo é encapada geralmente por uma
"mangueira" para evitar o barulho.
Todo esse trabalho pode ser feito nas maiorias das oficinas e a faixa de preço fica por volta de: R$ 40,00 à R$
120,00. O preço varia porque muito dos empregados que trabalham nessas lojas de suspensão fazem um "bico" fora
e acabam cobrando um preço mais em conta. Mas se for feito nas próprias oficinas pode-se obter alguma garantia do
serviço prestado.
Esquentar os Elos
Esse método consiste em aquecer dois ou três elos fazendo-os se juntarem até encostar uns aos outros, depois de
encostados eles são soldados para não baterem um ao outro. Essa técnica deixa o carro até que "macio" comparando
com o corte das molas. o serviço tem que ser feito por um bom profissional para não comprometer a mola.
Esse método pode até ser feito sem a desmontagem do conjunto da suspensão. O preço do serviço fica em torno
de R$ 80,00 à R$ 120,00 dependendo da forma de aquecimento.
Comprimir a Mola
Tem que se fazer o mesmo processo de desmontagem e retirada da mola, as molas são contraídas com ajuda de uma
máquina ou instrumento depois são levadas para um forno aonde elas ficam por algum tempo, depois são retiradas
e resfriadas. Assim mantendo a compressão.
Essa técnica deixa o carro mais "macio" se comparada com o método de corte das molas. As molas são resfriadas
em um banho de óleo retemperando-as.
Trabalhar o Telescópio
O telescópio é base de apoio da mola se essa parte for deslocada para baixo não será necessário cortar muitos elos
para rebaixar o carro. Esse serviço é feito geralmente em carros que tiram mais de 2 elos.
Abaixando o telescópio obtêm-se mais conforto do que apenas cortar os elos da mola. Média de Preço: de R$ 150,00
à R$ 200,00 (varia de acordo com a oficina especializada).
Alterar toda a Suspensão
Esta mudança é radical todo conjunto da suspensão é alterado, as molas e os amortecedores são trocados por outros
chamados de "esportivos" aonde as molas tem menos espirais e o amortecedor tem um cursor menor.
A vantagem é melhor conforto e melhor estabilidade nas curvas deixando o carro mais seguro. O preço é muito
relativo, pois há diversas marcas (nacionais/importados). Mas costuma ficar mais ou menos em uns R$ 270,00.
Mexer na Haste Original do Amortecedor do Carro
Neste método o amortecedor original é mantido o que é modificado é a rosca superior de fixação que é aumentada
em um torno mecânico que corta a sua haste. Assim o amortecedor sobe, para dentro do carro juntamente com todo
o conjunto amortecedor/mola.
Esse meio deixa o carro até que confortável comparado com os outro métodos. Preço aproximadamente R$ 160,00.
Suspensão "LowRider" (Catracada)
Este é um método usado muito pelos Americanos. Consiste em reformular toda a suspensão do veículo deixando-a
mais reforçada. Então são trocados todos os componentes da suspensão para ser instalado um equipamento que faz
com que o proprietário ajuste o veículo de acordo com seu gosto (alto, baixo etc).
Todos estes comandos são feitos através de um "controle" que é instalado no veículo. Este método é mais comum
em PickUps e Carros Antigos.
Precauções / Cuidados
As técnicas de "Esquentar os elos" e "Comprimir as molas" não são recomendadas segundo muitos profissionais
pois o encurtamento com calor ou corte com solda elétrica é extremamente inseguro, pois altera a estrutura
molecular do aço e seu tratamento térmico.
Esses métodos podem causar alguns problemas (não é sempre que acontece):
Com a mola aquecida a sua estrutura fica prejudicada (a mola destemperada fica mais frágil) e pode acontecer a
deformação ou quebra da mesma. Essa deformação ou quebra pode acontecer por um período de tempo muito curto
(em torno de 2 meses) ou até menos, tudo depende por onde o carro anda (se a rua possui muitos buracos ou não)
como as ruas do Brasil são totalmente esburacadas...
Essas e as demais técnicas podem acarretar uma série de problemas: danificar os amortecedores, danificar os
batentes e até mesmo desalinhar o veículo, causando dificuldades para frenagem e dirigibilidade (principalmente em
curvas e viradas bruscas).
Andar com um carro rebaixado atualmente está muito difícil pois as ruas são completamente esburacadas além de
existirem milhões de lombadas empalhadas pelas ruas. Ande sempre prestando muita atenção pois o menor dos
buracos pode virar uma cratera para carros rebaixados, nunca passe lateralmente em uma lombada (uma roda
primeiro e a outra depois) procure passar de frente em qualquer lombada pois esta "mania" que temos "destrói" o carro.
Porque todo o peso do carro é posto sobre apenas uma roda comprometendo toda a suspensão, além de desalinhar
todo o carro fazendo até com que o painel no carro comece a se soltar. Se você estiver correndo e avistar um buraco
ou uma lombada e não conseguir parar a tempo, nunca freie sobre a mesma pois isto poderá piorar ainda mais a situação.
Numa situação destas procure frear antes do obstáculo e acelerar quando for passar sobre o mesmo isto o ajudará a
preservar a segurança e o carro.
Lembre-se andar com um carro rebaixado é um exercício de atenção e paciência.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Transformar o Acionamento do Segundo Corpo do Carburador de Vácuo



Transformar o Acionamento do Segundo Corpo do Carburador de Vácuo para Mecânico deixa o Motor de seu Carro mais "Esperto". Saiba mais desta simples Mudança.
Apesar de substituídos pelos sistemas de injeção eletrônica, os carburadores ainda estão presentes numa boa parte dos carros nacionais. A grande vantagem de se utilizar um carburador de corpo duplo (nos motores VW-AP, por exemplo) é a área bem maior de passagem da mistura, que garante melhor enchimento dos cilindros com a mistura ar/combustível, com conseqüente aumento de rotação e potência.
Os carburadores de corpo duplo podem ter três tipos de abertura das borboletas: abertura simultânea; abertura em etapas, com comando a vácuo e abertura em etapas com comando mecânico do segundo corpo. Os de abertura simultânea são carburadores indicados para motores de maior desempenho ou cilindrada, como os Opala seis cilindros (4.100 cc), Maverick e Landau V8 (4.949 cc) e Dodge V8 (5.212 cc), por exemplo.
á os de abertura estagiada - a maioria nos nacionais - o segundo corpo só passa a atuar (acionado por vácuo ou mecanicamente por haste) a partir de determinada abertura do primeiro. O momento de abertura do segundo estágio varia em cada tipo de carburador e depende dos objetivos do fabricante do carro. Em geral, nos mais esportivos a abertura do segundo estágio é antecipada, e nos modelos "normais", é retardada.
Carburador de corpo duplo progressivo geralmente significa que o primeiro corpo é menor que o segundo, objetivando oferecer mais economia no primeiro estágio e maior desempenho no segundo. A escolha fica a cargo do motorista, por meio de maior ou menor pressão no acelerador.
Com a necessidade de se economizar cada vez mais combustível, surgiram os sistemas de abertura do segundo estágio por vácuo. Isto porque é preciso que se forme vácuo no coletor e difusor do primeiro corpo, situação que em geral só acontece acima das 2.000 ou 3.000 rpm. Assim, consegue-se utilizar mais tempo o primeiro estágio, alcançando maior economia de combustível. A maioria dos carburadores são desse tipo.
Como existem motoristas que andam com o "pé leve", dirigindo muito tempo apenas com o primeiro estágio, a péssima composição de nosso combustível pode provocar corrosão e engripamento da borboleta do Segundo estágio. Por isso, é aconselhável aplicar um pouco de óleo em spray no interior dos carburadores, para manter os eixos dos borboletas limpos e lubrificados.
A grande maioria dos carros saíram de fábrica com ajuste "econômico", ou seja, 2o estágio a vácuo. Quem desejar uma "tocada" mais esportiva, com respostas mais rápidas em média rotações pode optar por transformar o acionamento para mecânico. Com isso, a abertura do 2o corpo fica por conta de uma mola, e não mais a cargo do vácuo. A maioria dos preparadores, além de transformar o segundo estágio em mecânico, adiantam um pouco sua abertura.
É um trabalho relativamente simples (tanto a transformação para mecânico como sua antecipação). O que se ganha em dirigibilidade esportiva de um lado é penalizada com um ligeiro aumento de consumo, afinal, potência tem seu preço. No caso, um pouco mais de combustível por quilômetro rodado.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Chevettes

Paixão de muitos brasileiros apaixonados por carros, o Chevete até hoje é um veículo cuidado e admirado por muitos.
Até mesmo por quem é “doente” por carros tunados, modificados.
E se você acha que o bom e velho Chevete ficaria de fora da lista de comentários e vídeos de carros tuning deste humilde blog,é ai que você se engana.
Sendo assimsegue o vídeo com inumeras imagens de diversos Chevettes,tunados,rebaixados com tudo o que se tem direitos,rodas aro 17,neon, e tudo mais.

sábado, 10 de novembro de 2007

Historia,Chevetteiros Ceará



Apaixonados por Chevette, desde a sua criação na década de 70 até os anos 90, onde foi parada a fabricação. Em Fortaleza já existiam alguns clubes dispersos e a fusão de todos que concordaram foi o passo inicial dos Chevetteiros.ce, clube que tem mais de sessenta membros cadastrados... Desde então iniciou-se os encontros, passeatas, participação em eventos tunning, som, rebaixado, arracandas e exposições... Esperamos reunir cada vez mais apaixonados e tornar o clube uma segunda família do associado dividindo não só o amor pelo carro mas a amizade formada.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Dicas do exterio do veiculo(lanternagem)




Parte 1

Procure um funileiro (lanterneiro) de sua confiança. Dê preferência àquele que lhe deixa acompanhar o serviço passo a passo.
A funilaria (lanternagem) bem feita é aquela que deve ser feita sem pressa (sim, dá uma certa dor de cabeça, mas o resultado final é muito gratificante).
Dê preferência ao funileiro (lanterneiro) que trabalhe sem o uso de massa-plástica, somente com solda. Os “remendos” feitos em massa-plástica costumam soltar-se com o tempo ou devido à própria trepidação do veículo
Peça para o profissional de sua escolha dar uma boa verificada nas seguintes partes do veículo:



  • Caixa da bateria

  • Assoalho do porta-malas

  • Troque todas as borrachas (de porta, de janelas, porta-malas, pára-brisa e vigia traseira), para dar um aspecto mais bacana ao carro, prefira que a as borrachas do pára-brisa e do vigia sejam aquelas com friso cromado. Para comprar borrachas de boa qualidade é necessário ressaltar alguns aspectos:
    Faça o seguinte teste na borracha: puxe-a e dobre-a em seguida, a boa borracha deve voltar para a posição original e não deve apresentar rupturas (pequenas rachaduras) no local testado.
    Se a borracha apresentar logotipo da GM ou o local onde deveria estar o logotipo está raspado provavelmente é uma borracha de boa qualidade (costuma ser lote comprado diretamente da fábrica).

  • Quanto à pintura, você pode manter a cor original, ou trocá-la (fica cerca de R$ 18,50 para mudar a cor no documento). Converse com o profissional de sua escolha quanto à tonalidade escolhida e quanto à dica de pintura especial que lhe passarei a seguir:
    Após as demãos de tinta peça ao funileiro (lanterneiro) para, ao invés de usar verniz comum, que use verniz de vitral (é um pouco mais caro que o verniz comum, mas o resultado vale a pena). Independentemente da cor escolhida, com o uso deste verniz o reflexo da pintura muda de cor conforme a luz, algo muito parecido com as peças ditas “light” (freios, guidão e outras peças), muito usadas nas bicicletas tipo “cross” da Caloi, dos anos 80.
    Após o uso deste verniz e sua secagem, uma cristalização da pintura é muito bem vinda.
    É uma dica, com a qual não se gasta muito e se obtém um resultado muito bom, parecendo que a pintura é muito mais cara do que na realidade custou.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Um dos melhores



Em 1988, o Chevette SE com motor 1.6/S a álcool pode ser considerado o melhor Chevette que existiu. Isso graças a potência do propulsor 1.6/S a álcool (88 Cv), que, ao nível do mar, é capaz de chegar a 175 Km/h no velocímetro, com uma aceleração de 0 a 100 em 13.5s; também o acabamento geral daquela versão era ótimo, e seu nível de ruído médio* era de apenas 66,3 decibéis.
Se Você tem um Chevette que não é o SE, você poderá reduzir drasticamente o nível de ruído do seu seguindo alguns conselhos:
Veja o estado do seu motor, principalmente do cabeçote . Após aproximadamente 150.000 Km rodados, o cabeçote do Chevette começa a apresentar um ruído semelhante a uma matraca, este ruído é causado pelo acionamento do eixo comando de válvulas ou pelas válvulas dentro da câmara de combustão. Para saber se seu motor apresenta este ruído, em um lugar silencioso, sem anteparos laterais ( como uma parede) ao motor, feche os vidros e fique em total silêncio; se com o motor em marcha lenta você escuta algo semelhante a uma máquina de costura trabalhando, está na hora de uma revisão no seu cabeçote. Observe também os rolamentos do alternador a bomba d'agua e as correias.
Examine o estado do câmbio e do diferencial .
Verifique a suspensão dianteira e traseira . Verifique as buchas da suspensão dianteira e traseira, observe, principalmente, a bucha da barra panhard os amortecedores e a altura do carro em relação ao solo (lembre-se o Chevette já é rebaixado de fábrica{experimente rodas aro 14 ou 15 com pneus de perfil baixo e verá a beleza}). Se, ao rodar por ruas de calçamento, seu volante parece estar solto, leve o carro na oficina e peça ao mecânico a substituição de um par de buchas da caixa de direção.
Isolamento acústico . Os Chevettes, em suas versões básicas saiam com uma baixa quantidade de revestimentos acústicos (SL, L, e principalmente o Júnior). Se o seu Chevette não é um destes, apenas verifique se os materiais impregnados estão bem colados ou se estão duros (impregnados de sujeira). Para tornar silencioso:
Retire os bancos, os consoles, e o carpete,
Você verá um revestimento amarelado cobrindo o túnel. Este revestimento é uma cobertura de sisal, que impede que o calor da transmissão afete o habitáculo. Tome cuidado para não rasgá-lo.
Dependendo do ano do carro, você verá uma cobertura de sisal também no assoalho dianteiro, isso não é o ideal, mas sim que esta cobertura seja de material fonoacústico.
Colada no carpete atrás dos pára-lamas dianteiros, você encontrará uma capa grossa de revestimento termoacústico, mas, só esta não será suficiente como veremos pois no interior da parede de fogo (atrás do painel de instrumentos até o assoalho) você não encontra outros materiais acústicos.
Dentro do cofre do motor, nas versões básicas, não se tem materiais acústicos colados á parede de fogo nem sob o capô.
O material a ser utilizado é:
Sisal fino de 2 a 2,5 cm;
Toroflex de 1,5cm ou Dinamatch ( excelente para o interior);
Para uma redução incrível uma massa chamada (Toromastic);
Espuma de 0,5 ou 1,0 cm;
Cola de sapateiro e pincel para aplicação;
Desmonte às partes baixas do painel de instrumentos (onde está o botão das luzes, o console central onde fica o rádio e o porta luvas) isso facilitará seu trabalho. Recorte uma capa de dinamatch ou toroflex (use um molde de cartolina para facilitar) que cubra toda a parede de fogo no interior do carro e cole-o. Se quiser algo excepcional, um dia antes da colagem, aplique uma camada de aproximadamente 3mm de Toromastic na chapa dos pára-lamas ( evite aplicar atrás do pedal do acelerador), e um pouco sobre o túnel central (evite cubrir áreas onde peças são encaixadas, como o console que fica no câmbio).
Corte também outra capa para ficar nos assoalhos do motorista e passageiro( são diferentes), em baixo dos bancos e nos assoalhos traseiros, corte também uma parte para ficar abaixo do banco traseiro. Para um caso excepcional, recorte também uma capa para colar no fundo do porta malas. Mais uma vez aqui, se quiser radicalizar pode abusar da massa Toromastic, mas não faça camadas de mais de 3mm.
No interior das portas dianteiras (e traseiras se for 4p), será difícil colar camadas de Dinamatch ou Toroflex, por isso, se não estiverem impregnadas com óleos, passe o que puder de Toromastic.
Se o carro for duas portas, atrás dos painéis traseiros, você poderá colocar mais Toromastic e cobrir com uma camada de Dinamatch. Mas o interessante é que você cole uma capa de dynamatch na parte de trás do painel ( àquele que tem um apoio para o braço) pois este vibra muito em ruas de calçamento por exemplo.
Atrás do estepe, é um lugar aonde você pode colar uma grande capa de Dynamatch, se quiser pode colar também do outro lado do carro, pode, mas com certo prejuízo à estética.
Após este serviço, passemos ao cofre do motor, lá você encontrará dificuldades, se, originalmente seu carro não veio equipado com uma cobertura de toroflex de fábrica, mas, em baixo do capô do motor você poderá colocar uma camada de toroflex que reduzirá um pouco do ruído.
Após estas modificações você poderá enrolar os fios e cabos atrás do painel de instrumentos para evitar os chamados "grilos" além de colar um pouco de dynamach na base de trás desses painéis.
Caso queira, pode colar (se não o houver) uma camada de carpete no fundo do porta luvas para reduzir o son dos objetos transportados.
Se, as ruas por onde você roda com seu Chevette são de calçamento, ao montar o painel, você poderá impregnar os parafusos com um pouco de cola branca escolar (Tenaz) a fim de impedir que se afrouxem.
Um Chevette bem regulado e com estas modificações, pode ser tão silencioso quanto um carro novo ou, carro de luxo como Santana e Monza; o que o tornará muito mais confortável.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Novo Chevette,voçê teria coragem?




Um pouco diferente mais ficou legal